

Provavelmente a força vai ser um dos ingredientes necessários para estas experiências, mas não só…a coragem pode assumir o formato de resistência, motivação e até equilíbrio.


PARTICIPANTES: 4 a 30 pessoas
MAN ON WIRE
TODAS AS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS NECESSÁRIAS PARA PERMANECER EM EQUILÍBRIO
O que é?
A experiência do Man on Wire, como o nome indica, consiste em levar os participantes a vestirem a pele dum trapezista e a realizarem uma travessia do “arame” em altura.
Em ambiente outdoor ou em sala, existirá uma estreita fita a média altura, que une dois pontos e o objetivo dos participantes consistirá em atravessá-la em segurança de um lado ao outro, a solo e de forma controlada mantendo o equilíbrio.
Tudo isto acontece após um pequeno workshop que lhes permitirá dominar os requisitos básicos para arriscarem esta travessia.
Para que serve?
Através desta experiência vão assimilar todos os fatores necessários a uma atitude resiliente, através duma poderosa e divertida metáfora.
O que se pretende é que os participantes compreendam o impacto do controlo das capacidades e competências aqui implícitas e que são exigidas a qualquer um de nós perante ambientes adversos e instáveis (literalmente), onde devemos manter
o equilíbrio.
Bastante útil em ativações de curta duração relacionadas com a Mudança Organizacional.

KIAI
A nossa capacidade de quebrar barreiras
é muito mais forte do que imaginamos!
O que é?
Através de técnicas que aliam a prática das artes marciais ao dia-a-dia das empresas, propomos esta abordagem diferenciadora que promete um elevado foco na disciplina, trabalhando em simultâneo a confiança para lidar com desafios e a tomada de decisão.
No final desta dinâmica, o facilitador desafia os participantes a realizarem a quebra de uma tábua e a enfrentarem as verdadeiras barreiras que os separam da sua própria vitória: as suas barreiras interiores.
No final, os participantes ficarão surpreendidos com a sua capacidade de realizer a quebra com as próprias mãos e ajudados pelos seus colegas.
Para que serve?
Pretende trabalhar aspetos relacionados com a proatividade, sendo fácil associar o debrief final do facilitador à tomada de decisão e à orientação para a antecipação.
É também utilizada muitas vezes para aplicar no fecho ou abertura de eventos e temáticas relacionadas com a mudança organizacional, metaforizando os receios dos colaboradores.
Pode ser ainda aplicada para aumentar a capacidade de ação e coragem perante obstáculos e dificuldades no dia-a-dia profissional.

PARTICIPANTES: até 500 pessoas


PARTICIPANTES: 4 a 15 pessoas
Truck Pulling Race
NESTA ATIVIDADE SERÁ MESMO A UNIÃO
QUE VAI FAZER A FORÇA...
O que é?
É uma competição solidária disputada por equipas que irão puxar dois camiões de bombeiros, sendo que todos vão partir de um ponto e percorrer 100 metros até à linha de chegada (os metros que conseguirem puxar serão traduzidos em euros).
Cada equipa em prova vai puxar o camião com uma corda e com as próprias mãos (luvas são opcionais mas sapatos de desporto são obrigatórios). A equipa vencedora será a instituição de bombeiros que vai receber este donativo.
Para que serve?
Serve para colocar a equipa perante um desafio extraordinário e aparentemente impossível, percebendo como enfrentam uma situação desta natureza.
Para além de ser uma dinâmica altamente energizadora, o debrief duma atividade como esta permite retirar conclusões acerca da forma como acontece a mudança dentro das organizações, onde deve ser observado não só o esforço da equipa, mas também a intensidade, a direção e a sincronia desse esforço.

CORRIDA INVERTIDA
UMA PROVA DE ESTAFETA QUE COMEÇA APENAS COM UM ATLETA MAS EM QUE TODOS CHEGAM À META AO MESMO TEMPO
O que é?
Esta experiência consiste em realizar uma prova de estafeta de 5km ou 10km, muito original, onde um atleta parte sozinho e a cada 200 metros vai juntando os outros membros ao grupo… terminando com a totalidade dos participantes a cortar a meta em simultâneo.
Uns percorrerão cerca de 5km ou 10km e outros pouco mais de 200 metros, mas todos terão de integrar o pelotão e isso implica saber uma palavra-passe para entrar, que é baseada no conhecimento mútuo dos participantes.
Trata-se duma atividade que tira partido da notoriedade atual do mundo do running, muito presente em algumas organizações.
Para que serve?
O primeiro aspeto a ser focado nesta atividade, que começa antes da corrida propriamente dita, está relacionado com a capacidade colaborativa de planeamento de recursos, determinando quem fica em cada ponto de 200 metros.
Durante a prova de estafeta salienta-se o conhecimento mútuo dos membros da equipa, assim como a sua resiliência, uma vez que todos deverão impreterivelmente cortar a meta em conjunto, custe o que custar, aspeto muito relevante e altamente mobilizador.

PARTICIPANTES: 6 a 45 pessoas